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2019_CarlosEduardoCardosodaSilvaCruz.pdf2,09 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorOliveira, Silviene Fabiana de-
dc.contributor.authorCruz, Carlos Eduardo Cardoso da Silva-
dc.date.accessioned2020-06-24T13:40:28Z-
dc.date.available2020-06-24T13:40:28Z-
dc.date.submitted2019-10-31-
dc.identifier.citationCRUZ, Carlos Eduardo Cardoso da Silva. Avaliação da expressão post-mortem das citocinas IL-1β, TNF-α e IL-6 em cérebro de Mus musculus submetidos à dor. 2019. 87 f., il. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/38110-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2019.pt_BR
dc.description.abstractO estado de dor mediado pela nocicepção está tipicamente associado a uma lesão tecidual que produz uma descarga eletrofisiológica aguda nos terminais nervosos e uma resposta nas fibras nervosas C-polimodais associadas à inflamação local do tecido danificado, levando a liberação de mediadores do processo inflamatório como as citocinas e a ativação de células da glia. As células da glia (microglia e astrócitos) desempenham papéis importantes na vigilância imunológica e equilíbrio da homeostase sináptica. Quando ativas, essas células produzem mudanças na expressão de genes relacionados à produção de citocinas pró- inflamatórias. Há claras evidências de que certas citocinas pró-inflamatórias, como IL-1β, IL-6 e TNF-α, estão envolvidas no processo de dor neuropática. Neste trabalho, utilizou-se modelo de indução de nocicepção por injeção de formalina e se investigou o seu efeito na modificação da concentração de citocinas pró-inflamatórias (IL-1β, TNF-α e IL-6) em tecido cerebral colhidos em dois tempos: 0 horas e 48 horas post-mortem. As citocinas pró-inflamatórias desempenham um papel na modulação da dor, interferindo na transdução, condução e transmissão nociceptivas. A modulação pode resultar de alteração da taxa de transcrição e / ou alterações pós-traducionais nas proteínas envolvidas na via da dor. Neste trabalho foram utilizados 16 animais da linhagem C57Bl/6 (Mus musculus), machos e com idade de 12 semanas distribuídos em quatro grupos com N= 4 para avaliação. Os animais foram submetidos ao teste de formalina e depois tiveram o cérebro extraído para avaliação da concentração de citocinas. Observou um aumento significativo na concentração de citocinas IL-1β e TNF-α em um momento 0 horas após a morte. A liberação dessas citocinas pode ser indicativo da ativação da microglia em cérebro de Mus musculus submetidos à injeção de formalina, um evento ainda não apresentado na literatura. O momento da morte de um organismo não promove uma parada imediata de todas as atividades celulares envolvidas em seu metabolismo, sendo possível observar um padrão e variação na expressão de genes mesmo no período post-mortem. Foi observado um aumento significativo dos níveis de IL-6 no período 48 horas post-mortem o que pode indicar eventos de transcrição e tradução post-mortem. Diante disso, abre-se precedente para estudos que busquem compreender os eventos de transcrição e tradução no intervalo post-mortem, uma vez que essa compreensão é essencial para o uso adequado da utilização de expressão gênica post-mortem como um parâmetro de comparação com os níveis de expressão gênica fisiológica que estejam relacionados à estímulos de dor prolongada ante-mortem em tecidos colhidos post- mortem.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAvaliação da expressão post-mortem das citocinas IL-1β, TNF-α e IL-6 em cérebro de Mus musculus submetidos à dorpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordBiologia animalpt_BR
dc.subject.keywordFormalinapt_BR
dc.subject.keywordCitocinaspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The nociception-mediated pain status is typically associated with a tissue injury that produces an acute electrophysiological discharge at the nerve terminals and a response to C- polymodal nerve fibers associated with local inflammation of damaged tissue. It leads to a release of inflammatory process mediators such as cytokines. Glial cells (microglia and astrocytes) play important roles in the immune surveillance and balance of synaptic homeostasis. When active these cells produce changes in gene expression related to the production of proinflammatory cytokines. There is a clear evidence that certain pro-inflammatory cytokines such as IL-1β, IL-6 and TNF-α are involved in the neuropathic pain process. In this work, a formalin injection nociception induction model was used and its effect on modifying the concentration of proinflammatory cytokines IL-1β, TNF-α and IL-6 in brain was investigated in tissue harvested during two periods: 0 hours and 48 hours post-mortem. Proinflammatory cytokines play a role in pain modulation by interfering with nociceptive transduction, conduction and transmission. This modulation may result from altered transcription rate and / or post-translational changes in proteins involved in the pain pathway. In this study, 16 male C57Bl / 6 (Mus musculus) animals, aged 12 weeks and divided into four groups with N = 4 were used for evaluation. The animals underwent the formalin test and then had their brain extracted for cytokine concentration assessment. There was a significant increase in the concentration of cytokines IL-1β and TNF-α at a time 0 hours after death. The release of these cytokines may be indicative of microglia activation in Mus musculus brain submitted to formalin injection, something not yet presented in the literature. The moment of death of an organism does not promote an immediate stop of all cellular activities involved in its metabolism, being possible to observe a pattern and variation in the expression of genes even in the post-mortem period. A significant increase in IL-6 levels was observed within 48 hours post-mortem which may indicate post-mortem transcription and translation events. Given this, a precedent is set for studies that seek to understand transcription and translation events in the post-mortem interval, since this understanding is essential for the proper use of post-mortem gene expression as a parameter of comparison with physiological gene expression levels that are related to prolonged ante-mortem pain stimuli in post-mortem harvested tissues.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Biológicas (IB)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Biologia Animalpt_BR
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