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Título: Mar aberto : Diáspora Negra e(m) imagens no audiovisual e no teatro
Autor(es): Soares, Victor Hugo Leite de Aquino
E-mail do autor: victor.leite2@gmail.com
Orientador(es): Matsumoto, Roberta Kumasaka
Assunto: Teatro negro brasileiro
Diáspora África-Brasil
Racismo
Imagem
Data de publicação: 24-Ago-2020
Referência: SOARES, Victor Hugo Leite de Aquino. Mar aberto: Diáspora Negra e(m) imagens no audiovisual e no teatro. 2019. 125 f., il. Dissertação (Mestrado em Arte)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
Resumo: A presente dissertação trata de imagens de sujeitos negros nos contextos da Diáspora Negra, dialoga com esses contextos a partir da apresentação, análise das imagens produzidas no Audiovisual e no Teatro. Mar Aberto: Diáspora Negra e(m) Imagens no Audiovisual e no Teatro está dividido em 3 capítulos. O capítulo 1, Diáspora e Apagamento: Dispositivo de racialidade, Epistemicídio e a perda da imagem atravessando trajetórias negras, analisa e apresenta as noções de Epistemicídio e Dispositivo de Racialidade, a partir do pensamento da filósofa Sueli Carneiro, que a autora desenvolve a partir de noções de Michel Foucault e Boaventura de Sousa Santos; em diálogos com a experiência da perda da imagem trazida pela historiadora Beatriz Nascimento no documentário Orí (1989) com direção de Raquel Gerber. Apresentamos diversos modos como essas noções operam na imagem de sujeitos negros a partir da análise de alguns exemplos no Audiovisual e no Teatro, investigando práticas de blackface e outras formas de estigmatização, estereotipia e exclusão da imagem de negras e negros nesses modos de expressão. O capítulo 2, Diáspora e Existência: Estratégias de Agenciamento da Imagem do Negro, nos apresenta modos de elaboração de discursos de si sobre si engendrados por atrizes/atores negras/os em Diáspora. Elencamos dentre as diversas existentes, três estratégias de agenciamento da imagem de sujeitos negros: O Trabalho com os Estereótipos, O Trabalho com os Cânones e os Clássicos e A Autoralidade: nós por nós, elaborando e agenciando as nossas imagens. O capítulo 3, Diáspora e Afronte: Imagens em movimento de afeto e resistência, tece uma análise de um modo de agenciamento da imagem do negro, o doc-ficção Afronte (2017), no qual o autor desse trabalho participa como ator e em que predomina a estratégia da autoralidade apresentada no capítulo 2, essa parte percorre um processo de subjetivação em latência em diálogos com a composição da personagem VH no filme.
Informações adicionais: SOARES, Victor Hugo Leite de Aquino. Mar aberto: Diáspora Negra e(m) imagens no audiovisual e no teatro. 2019. 125 f., il. Dissertação (Mestrado em Arte)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
Licença: A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
Agência financiadora: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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