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dc.contributor.advisorSouto, Virgínia Tiradentes-
dc.contributor.authorSantos, Felipi Souza dos-
dc.date.accessioned2021-04-20T03:22:51Z-
dc.date.available2021-04-20T03:22:51Z-
dc.date.issued2021-04-20-
dc.date.submitted2020-12-04-
dc.identifier.citationSANTOS, Felipi Souza dos. Inter[ferir]: modelo líquido para habitar um mundo comum pela experiência relacional. 2020. 159 f., il. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/40588-
dc.descriptionDissertação (Mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Departamento de Artes, Programa de Pós- Graduação em Artes Visuais, Brasília, 2020.pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa discute a criação artística segundo uma perspectiva relacional entre participante e artista, na qual, observa-se como se dão os processos de criação artística em que as tomadas de decisões são compartilhadas. Tal aproximação do participante é causadora de indeterminação de controle no processo artístico. Dessa forma, inicialmente, propomos uma discussão sobre o outro que estivesse aberta às especificidades dos indivíduos e às oscilações que tais especificidades possuem. Qualificados pela existência que pode ser descontinuada, esquecida e intermitente, pelas singularidades observadas pelo acontecimento, indeterminações e o sensível, pela alteridade e pela diferença, o outro, como múltiplo e sobreposto, pode habitar um mundo em comum pela relação artística. Tratamos o “ser relacional” e “ter experiência” como fatores para habitar um mundo comum. No primeiro, pela aproximação das diferentes perspectivas da arte participativa (BISHOP, 2012), da interatividade (PLAZA, 2003) e da estética relacional (BOURRIAUD, 2009) e, na segunda, a arte como experiência (DEWEY, 1934) e subjetividade (DELEUZE, 1953). Partindo destes fatores, propomos a invenção de relações baseada em experiências e no “ato criador” (DUCHAMP, 1957) dialogado com o “pensar com arte” (BASBAUM, 2007). Como resultado, desenvolvemos um modelo metodológico/processual observável nas manipulações e mecanismos líquidos da represa. Por um sistema de contenção que recebe, contém e entrega, a represa é uma imagem para o modelo de relação criativa entre o artista e o participante que se configura por trocas feitas pelas entregas e recepções. Como trabalho artístico realizado segundo este modelo, “Inter[ferir]” estrutura-se como processo online e de envio por correios. Ao abrir mão da expressão individual para um pensamento compartilhado, a construção da ideia do trabalho artístico é concretizada nas entregas, causando, a cada nova relação, uma experiência específica com diferentes resultados, ainda que possua uma única provocação aos afetos e sensível do outro. Das experiências realizadas, cinco objetos foram criados e entregues aos participantes, permitindo a esta pesquisa observar, pelas especificidades do indivíduo, pela prática de ser relacional e ter experiência e pelo processo de criação compartilhada que exige abertura e permissão dos envolvidos, interferências. “Inter[ferir]”, como processo replicável de compartilhamento em criação, reconhece no ferir um ao outro uma figura de abertura para a criação artísticas visuais pelas concessões.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleInter[ferir] : modelo líquido para habitar um mundo comum pela experiência relacionalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordCriação artísticapt_BR
dc.subject.keywordProcesso decisóriopt_BR
dc.subject.keywordExperiências vivenciaispt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This research discusses artistic creation from a relational perspective between participant and artist, in which one observes how the processes of artistic creation in which decisions are shared take place. This approach of the participant causes indetermination of control in the artistic process. Thus, initially, we propose a discussion about the other that is open to the specificities of individuals and the oscillations that such specificities possess. Qualified by the existence that can be discontinued, forgotten and intermittent, by the singularities observed by the event, indeterminations and the sensitive, by otherness and difference, the other, as multiple and superimposed, can inhabit a world in common by the artistic relationship. We treat "relational being" and "having experience" as factors to inhabit a common world. In the first, by the approximation of different perspectives of participatory art (BISHOP, 2012), interactivity (PLAZA, 2003) and relational aesthetics (BOURRIAUD, 2009) and, in the second, art as experience (DEWEY, 1934) and subjectivity (DELEUZE, 1953). Based on these factors, we propose the invention of relationships based on experiences and the "creative act" (DUCHAMP, 1957) dialogued with "thinking with art" (BASBAUM, 2007). As a result, we developed a methodological/procedural model observable in the manipulations and liquid mechanisms of the dam. By a containment system that receives, contains and delivers, the dam is an image for the model of creative relationship between the artist and the participant that is configured by exchanges made for deliveries and receptions. As artistic work carried out according to this model, "Inter[ferir]" (Inter[hurt]) is structured as an online and mail-order process. By giving up individual expression for a shared thought, the construction of the idea of the artistic work is materialized in the deliveries, causing, to each new relationship, a specific experience with different results, even if it has a single provocation to the affections and sensitivity of the other. From the experiences made, five objects were created and delivered to the participants, allowing this research to observe, by the specificities of the individual, by the practice of being relational and having experience and by the process of shared creation that requires openness and permission of those involved, interference. "Inter[ferir]", as a replicable process of sharing in creation, recognizes in hurting each other a figure of openness to visual artistic creation by the concessions.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Artes (IdA)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Artes Visuais (IdA VIS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Artes Visuaispt_BR
Collection(s) :Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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