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Título: Covid-19 na região integrada de desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno : distribuição espacial e medidas sanitárias de contingência
Outros títulos: Covid-19 in the integrated development region (RIDE) of the Federal and Surrounding District : spatial distribution and contingency health measures
Autor(es): Silva, Eliane Lima e
Miranda, Marina Jorge de
Bezerra, Amarílis Bahia
Matos, Karina Flávia Ribeiro
Gurgel, Helen da Costa
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-4608-5946
https://orcid.org/0000-0002-0056-7731
https://orcid.org/0000-0001-9491-0336
https://orcid.org/0000-0002-6550-2904
https://orcid.org/0000-0002-4250-6742
Assunto: Geografia da saúde
Covid-19
Emergência de saúde pública
Política de saúde
Data de publicação: 20-Jun-2020
Editora: Programa de Pós-graduação Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador da Universidade Federal de Uberlândia; Editora da Universidade Federal de Uberlândia (EDUFU)
Referência: SILVA, Eliane Lima e. Covid-19 na região integrada de desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno: distribuição espacial e medidas sanitárias de contingência. Hygeia: Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, ed. esp. Covid-19, p. 287-297, 20 jun. 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.14393/Hygeia0054621. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/54621. Acesso em: 13 maio 2021.
Resumo: Este artigo visa analisar a espacialização das taxas de incidência e mortalidade por COVID19 na RIDE, a capacidade de atendimento da rede de saúde e as medidas sanitárias de contingência adotadas. Foram analisadas as taxas de incidência, mortalidade e ocupação dos leitos de UTI, a disponibilidade de respiradores e ambulâncias de emergência bem como as recomendações de saúde disponibilizadas pelo MS e secretarias estaduais de saúde. Desde o primeiro caso, observou-se um progressivo aumento diário e a taxa de incidência variou de 2,2 a 271,7 (casos por 100 mil habitantes) concentrando-se em Brasília-DF (53,6), Goianésia-GO (40,0) e Valparaíso de Goiás-GO (10,1) enquanto a maior taxa de mortalidade ocupa as regiões mais periféricas. Apenas 10 municípios e o DF apresentam o mínimo de leitos estabelecidos e o número de respiradores e ambulâncias atuais não atendem à demanda. Apesar do fluxo de pessoas em busca dos serviços de saúde em outro estado, não foi identificada essa previsão nas medidas de contingência estabelecidas pelas secretarias de saúde do DF, GO e MG. A experiência adquirida nesta pandemia evidencia a relevância de um sistema de saúde público, universal e gratuito e revela as fragilidades resultantes do subfinanciamento crônico do SUS.
Abstract: This paper aims to analyze the spatialization of incidence and mortality rates by COVID-19 at RIDE, the capacity of the healthcare network to meet the health contingency measures adopted. The rates of incidence, mortality, occupation of ICU beds, the availability of respirators and emergency ambulances, as well as the health recommendations provided by the Ministry of Health and state health departments were analyzed. Since the first case, there has been a progressive daily increase and the incidence rate varied from 2.2 to 271.7 (cases per 100 thousand inhabitants), concentrated in Brasília-DF (53.6), Goianésia-GO (40.0) and Valparaíso de Goiás-GO (10.1) while the highest mortality rates occupy the most peripheral regions. Only 10 municipalities and the DF have the minimum number of beds established and the number of respirators and ambulances do not meet the demand. Despite the flow of people in search of health services in another state, this prediction was not identified in the contingency measures established by the health departments of DF, GO and MG. The experience acquired in this pandemic highlights the relevance of a public, universal and free health system and reveals the weaknesses resulting from the chronic underfunding of SUS.
Licença: (CC BY NC ND) Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional. Fonte: http://www.seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/54621. Acesso em: 13 maio 2021.
DOI: http://dx.doi.org/10.14393/Hygeia0054621
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UnB - Covid-19

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