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2021_CarlosJanssenGomesdaCruz.pdf1,98 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorMolina, Guilherme Eckhardt-
dc.contributor.authorCruz, Carlos Janssen Gomes da-
dc.date.accessioned2021-06-23T12:14:02Z-
dc.date.available2021-06-23T12:14:02Z-
dc.date.issued2021-06-23-
dc.date.submitted2021-02-10-
dc.identifier.citationCRUZ, Carlos Janssen Gomes da. Validade do limiar de variabilidade da frequência cardíaca para a estimativa do primeiro limiar ventilatório em mulheres jovens. 2021. 56 f., il. Tese (Doutorado em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/41254-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2021.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A medida do 1° limiar ventilatório (LV1) permite a individualização das zonas funcionais de treinamento cardiorrespiratório e a predição de saúde e desempenho físico em algumas modalidades esportivas. No entanto o alto custo operacional torna essa medida inacessível à grande parte da população. Assim, o limiar de variabilidade da frequência cardíaca (LVFC) surge como uma alternativa prática e de baixo para a estimativa do LV1 a partir do registro dos intervalos R-R durante um teste de esforço incremental. Entretanto, a validade do LVFC ainda precisa ser confirmada em mulheres, sendo também necessário investigar potenciais fatores que possam influenciar a concordância entre o LVFC e o LV1. Objetivos: Avaliar a concordância entre o LVFC e o LV1 em mulheres submetidas a um teste incremental cardiopulmonar máximo e investigar os possíveis efeitos do perfil antropométrico, nível de aptidão cardiorrespiratória e grau de modulação cardiovagal dos avaliados sobre a concordância entre as técnicas. Métodos: 61 mulheres foram submetidas ao teste incremental cardiopulmonar máximo, em esteira rolante, onde as varáveis ventilatórias e a dinâmica cardiovagal foram continuamente analisadas. O LV1 foi identificado a partir da inflexão do equivalente ventilatório do oxigênio sem aumento recíproco do equivalente ventilatório de CO2, e o LVFC foi determinado a partir da estabilização do índice SD1 da Plotagem de Poincaré avaliada por 4 diferentes critérios: inspeção visual (LVFCVisual), Dmax (LVFCDmax), 1° estágio com valores de SD1 < 3ms (LVFC3ms) e estágio em que as duas variações subsequentes do SD1 foram inferiores a 1 ms (LVFC1ms). As comparações entre o LV1 e os diferentes métodos de determinação do LVFC foram realizadas por meio do teste t dependente (p < 0,05) e a concordância entre as técnicas analisada por meio do método de Bland-Altman. Resultados: Não foram observadas diferenças entre as cargas correspondentes às diferentes técnicas de determinação do LVFC e o LV1 (p > 0,05), exceto para LVFC1ms (p= 0,01). Quanto à análise de concordância, foram observados os seguintes desfechos [viés (limites de concordância)]: LVFCVisual: -0,09 (-1,6 a 1,4), LVFCDmax: -0,09 (-1,6 a 1,4), LVFC3ms: -0,01 (-2,1 a 2,1) e LVFC1ms: 0,42 (-1,8 a 2,7). Os limites de concordância foram menores em participantes com alta aptidão cardiorrespiratória e maior grau de modulação cardiovagal, mas sem efeitos consistentes do IMC. Conclusão: A concordância entre o LVFC e o LV1 é dependente do método utilizado para a identificação da estabilização do índice SD1, com valores mais promissores identificados para os métodos LVFCVisual e LVFCDmax. Por fim, a concordância entre as técnicas é mais promissora em mulheres com alto grau modulação vagal sobre o coração e nível de aptidão cardiorrespiratória.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleValidade do limiar de variabilidade da frequência cardíaca para a estimativa do primeiro limiar ventilatório em mulheres jovenspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordLimiar anaeróbiopt_BR
dc.subject.keywordSistema nervoso autônomopt_BR
dc.subject.keywordTeste de esforçopt_BR
dc.subject.keywordFrequência cardíacapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Introduction: The measurement of the 1st ventilatory threshold (LV1) allows the individualization of the functional areas of cardiorespiratory training and the prediction of health and physical performance in some sports. However, the high operational cost makes this measure inaccessible to a large part of the population. Thus, the heart rate variability threshold (LVFC) emerges as a practical and low-cost alternative for estimating LV1 from the record of R-R intervals during an incremental exercise test. However, the validity of the LVFC still needs to be confirmed in women, and it is also necessary to investigate potential factors that may influence the agreement between the LVFC and the LV1. Objectives: To evaluate the agreement between the LVFC and the LV1 in women submitted to a maximum incremental cardiopulmonary test and to investigate the possible effects of the anthropometric profile, level of cardiorespiratory fitness, and degree of cardiovascular modulation of those evaluated on the agreement between the techniques. Methods: 61 women were submitted to the maximum incremental cardiopulmonary test on a treadmill, where the ventilatory variables and cardiovascular dynamics were continuously analyzed. LV1 was identified from the inflection of the oxygen ventilatory equivalent without a reciprocal increase in the ventilatory equivalent of CO2. The LVFC was determined from the stabilization of the SD1 index of the Poincaré plot evaluated by 4 different criteria: visual inspection (LVFCVisual), Dmax (LVFCDmax), 1st stage with SD1 values <3ms (LVFC3ms), and stage where the two subsequent variations of SD1 were less than 1 ms (LVFC1ms). The comparisons between LV1 and the different methods of determining the LVFC were performed using the dependent t-test (p <0.05). The agreement between the techniques was analyzed using the Bland-Altman method. Results: There were no differences between the loads corresponding to the different techniques for determining LVFC and LV1 (p> 0.05), except for LVFC1ms (p = 0.01). As for the analysis of agreement, the following outcomes were observed [bias (limits of agreement)]: LVFCVisual: - 0.09 (-1.6 to 1.4), LVFCDmax: -0.09 (-1.6 to 1.4), LVFC3ms: -0.01 (-2.1 to 2.1) and LVFC1ms: 0.42 (-1.8 to 2.7). The limits of agreement were lower in participants with high cardiorespiratory fitness and a higher degree of cardiovagal modulation, but without consistent effects of BMI. Conclusion: The agreement between the LVFC and LV1 is dependent on the method used to identify the stabilization of the SD1 index, with the LVFCVisual and LVFCDmax methods being more promising than the others. Finally, the techniques' agreement is more promising in women with a high degree of vagal modulation over the heart and level of cardiorespiratory fitness.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação Física (FEF)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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