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Título : Rastreio de leveduras patogênicas isoladas de fezes de pombos no Distrito Federal-Pombos : propagadores de fungos patogênicos
Autor : Araújo, Caroline
Shadday, Lisa
Gomes, Bruno Moreno Monteiro
Torquati, Adriane
Brandão, Fabiana
Assunto:: Doenças transmissíveis
Pombo - doenças
Fezes
Cryptococcus
Candida spp
Fecha de publicación : dic-2020
Editorial : Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires (FACESA)
Citación : ARAÚJO, Caroline et al. Rastreio de leveduras patogênicas isoladas de fezes de pombos no Distrito Federal-Pombos: propagadores de fungos patogênicos?. REVISA: Revista de Divulgação Científica Sena Aires, v. 9, n. 4, p. 823-33, out./dez. 2020. DOI: https://doi.org/10.36239/revisa.v9.n4.p823a833. Disponível em: http://revistafacesa.senaaires.com.br/index.php/revisa/article/view/655. Acesso em: 11 fev. 2022.
Resumen : Objetivo: Investigar a presença de fungos patogênicos isolados a partir de amostras de fezes de pombos, em locais de atenção a pacientes imunocomprometidos no DF. Método: As amostras foram coletadas em hospitais onde se oferta atendimento a pacientes HIV/AIDS e que tenha uma presença massiva de pombos. Colônias de leveduras foram previamente selecionados em meio Ágar Sabouraud Dextrose acrescido de cloranfenicol, seguindo-se com análise microscópica das estruturas leveduriformes. Colônias de leveduras com suspeita de pertencerem ao gênero Candida spp. ou Cryptococcus sp., foram inoculadas no meio Ágar Cromogênico para identificação das espécies de Candida e em meio Ágar quimicamente definido para indução dos fenótipos de virulência característicos de Cryptococcus sp. Resultados: 100% das amostras analisadas apresentaram crescimento de leveduras do gênero Candida spp. e Rhodotorula sp. No meio Ágar Cromogênico foram identificadas nas amostras C. krusei em 75%; C. tropicalis em 50% e C. glabrata em 15%. Em 15% das amostras foi identificado leveduras do gênero Cryptococcus sp. Conclusão: Dados deste estudo sugerem que fezes de pombo podem estar dispersando leveduras patogênicas e contribuindo com a incidência de infecções fúngicas no DF.
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DOI: https://doi.org/10.36239/revisa.v9.n4.p823a833
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