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1979_MarivalLopesdeOliveira.pdf3,25 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorKitajima, Elliot Watanabe-
dc.contributor.authorOliveira, Marival Lopes de-
dc.date.accessioned2022-03-31T19:59:30Z-
dc.date.available2022-03-31T19:59:30Z-
dc.date.issued2022-03-31-
dc.date.submitted1979-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Marival Lopes de. Caracterização de um isolado do vírus do mosaico amarelo do salsão (Apium graveolens L. var dulce). 1979. vii, 78. f., il. Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 1979.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/43241-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Vegetal, 1979.pt_BR
dc.description.abstractO vírus do mosaico amarelo do salsão (VMAS) é membro do grupo potyvirus, sendo facilmente transmitido por inoculação mecânica, pelo pulgão Myzus persicae. Sulz., de maneira não circulativa, e por enxertia. Seu círculo de hospedeiras foi bastante restrito, infectando plantas das famílias Umbelífera e Chenopodiaceae. Os sintomas mais características induzidos pelo VMAS foram clareamento de nervuras em plantas de salsão, coentro e salsa, poucos dias após a inoculação e manchas cloróticas em folhas inoculadas . 0 VMAS foi entivado em temperatura ambiente ( 24-26’C ) e 4-59C, a 5 e 19 dias, respectivamente, perdendo a inventividade quando diluído -4 - -3 a 10 ,mas não a 10 e quando submetido a temperaturas de 509C, mas não 45’C por 10 minutos. Ao microscópio eletrônico, através de preparações "leaf dip", foram visualizadas partículas alongadas flexíveis, com comprimento normal de 764 nm, tomando como padrão o PVS. 0 exame de secções ultrafinas, mostrou a presença de inclusões lamelares citoplasmáticas e inclusões intranucleares de aspecto fibroso. Estas são facilmente detectáveis em células epidemias, examinadas ao microscópio de luz. 0 VMAS pôde ser purificado, clarificando o suco com n-butanol a 8%, concentrando e purificando adicionalmente por 2 ciclos de centrifugações diferenciais e uma centrifugação em gradiente de densidade de sacarose. O antissoro produzido contra o VMAS apresentou um título mais elevado quando coletado 40 e 50 dias após a primeira injeção do antígeno. Testes de dupla difusão em agar gel com SDS a 0,5%,submetendo o antígeno ao tratamento com SDS a 1,5% foi eficiente na detecção do vírus em suco de plantas e preparações purificadas até a diluição de 1/4 do antissoro, recomendando-se para efeito diagnóstico, diluí-lo a apenas 1/2. 0 VMAS possui algumas semelhanças em suas propriedades biológicas, físicas e citopatológicas com o "western celery mosaic virus" descrito por Severin e Freitag (1938), nos Estados Unidos, além de relacionarem-se serologicamente e pertencerem ao grupo potyvirus, no entanto, diferem em alguns aspectos. Ambos induzem inclusões intranucleares, mas as do VMAS tem aspecto fibroso, enquanto as do CeMV seriam amorfas. 0 VMAS parece ser mais lábil que o CeMV, pois tem p.t.i. pouco mais baixo e suporta bem menos o armazenamento in vitro. De 4 cultivares de salsão inoculadas mecanicamente e submetidas a condições de campo, todas tiveram seu desenvolvimento afetado pelo VMAS. As cultivares ’Florida 683 strain K’ e ’Tall Utah 52-70 strain H’, no entanto, apresentaram uma certa tolerância ao mesmo, a julgar pela menor perda em peso e quantidade de vírus recuperável. Levantamentos efetuados em plantações de Umbelífera, indicam a ocorrência do VMAS em culturas de salsão e salsa no Distrito Federal.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.titleCaracterização de um isolado do vírus do mosaico amarelo do salsão (Apium graveolens L. var dulce)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordFitopatologiapt_BR
dc.subject.keywordHorticulturapt_BR
dc.subject.keywordVírus de plantaspt_BR
dc.subject.keywordVírus do mosaico amarelopt_BR
dc.description.abstract1Celery yellow mosaic virus (CYMV), a member of potyvirus group, could be easily transmitted by mechanical inoculation, grafting and the aphid, Myzu.* Sulz . in a non circulative manner. It had a restricted host range , infecting only Umbelliferae and Chenopodiaceae plants.Symptoms commonly induced by CYMV in celery, coriander and parsley were chlorotic spots on the inoculated leaves and vein-clearing in young leaves. The infectivity of CYMV was lost: after 6 and 19 days in crude sap at room temperature (24-269C) and at 4-5’C, respectively; after diluting to 10““*, but not to 10“3; and after treating for 10 minutes at 50’C, but not at 45’C. Flexuous, elongated particles with a normal length of Ca. 760 nm were observed in leaf dips prepared from the CYMV-infected plants. Cytoplasmic lamellar inclusions and fibrous intranuclear inclusions were found in the CYMV-infected cells in ultra-thin sections. The intranuclear inclusions could be easily detected in epidermal strips with light microscope. This virus was successfully purified by clarification of the crude sap with 8% n-butanol, two cycles of differential centrifugation and one rate zonal density gradient centrifugation. An antiserum produced against the purified CYMV was specific and could be used to detect the virus in crude sap or purified preparation by double diffusion test in agar gel containg 0.5% of sodium dodecyl sulfate. The virus resembled western celery mosaic virus reported in North America in infectivity, transmission, morphology, physical properties in vitro , serological and cytopathological properties. However, some differences were found, mainly on the appearance of intranuclear inclusions and longevity in vitro. Under field conditions, the growth of 4 celery cultivars, mechanically inoculated with CYMV, was greatly affected in comparison to the non inoculated plants. Among these 4 cultivars, 'Florida 683 strain K’ and 'Tall Utah 52-70 strain H’ showed certain degree of tolerance. A survey made in the green belt of the Federal District showed that CYMV was commonly found in parsley and occasionally, in celery.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Biológicas (IB)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Fitopatologia (IB FIT)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Fitopatologiapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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