http://repositorio.unb.br/handle/10482/46191
Titre: | Brasília modernista e o uso da madeira : tombamento e desafios na preservação do Catetinho |
Auteur(s): | Dantas, Maritza Giacomazzi Medeiros, Ana Elisabete de Almeida |
metadata.dc.contributor.affiliation: | Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo |
Assunto:: | Patrimônio moderno Arquitetura - Brasília (DF) |
Date de publication: | 2019 |
Editeur: | Instituto de Arquitetos do Brasil, Departamento da Bahia |
Référence bibliographique: | DANTAS, Maritza ; MEDEIROS, Ana Elisabete de Almeida. Brasília modernista e o uso da madeira: tombamento e desafios na preservação do Catetinho. In: In: SEMINÁRIO DOCOMOMO BR, 13., Salvador. Anais [...]. Salvador: Instituto de Arquitetos do Brasil, Departamento da Bahia, 2019. Disponível em: https://docomomobrasil.com/wp-content/uploads/2020/04/110749.pdf. |
Résumé: | Na área destinada à futura capital, em contraste com o discurso de modernidade e uso de materiais inovadores, as primeiras edificações erguidas foram de madeira: desde os assentamentos de pioneiros, que abrigavam os protagonistas da construção da cidade, erigidos no entorno do Plano Piloto, até a primeira residência oficial do Presidente da República, o Catetinho, monumento modernista em madeira assinado por Oscar Niemeyer. Contudo, grande parte desses conjuntos edificados perdeu-se, dentre outros motivos, pelo estigma de cará ter provisó rio atrelado ao uso de seu material construtivo. Apesar disso, assim como o apelidado “palácio de tábuas”, parte dos remanescentes foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), reconhecidos enquanto herança patrimonial de Brasília e, com auxílio do órgão, resistem ao tempo. Este artigo analisa a madeira como arquitetura moderna e faz um panorama dos procedimentos de preservação do patrimônio edificado nesse material. Examina o Catetinho, seu processo de tombamento precoce, investigando como ele ultrapassou estigmas de edificação provisória e não-durável, provenientes, dentre outros motivos, devido ao uso da madeira; sua jornada enquanto patrimônio cultural no passado e no presente e, por fim, quais os métodos e princípios embasam sua política de preservação. |
metadata.dc.description.unidade: | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) Departamento de Teoria e História (FAU THA) |
metadata.dc.description.ppg: | Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo |
metadata.dc.relation.publisherversion: | https://docomomobrasil.com/wp-content/uploads/2020/04/110749.pdf |
Collection(s) : | Trabalhos apresentados em evento |
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