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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/48205
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LeticiaCamposGuimaraes_DISSERT.pdf2,58 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorKlaczko, Julia-
dc.contributor.authorGuimarães, Letícia Campos-
dc.date.accessioned2024-06-11T13:19:34Z-
dc.date.available2024-06-11T13:19:34Z-
dc.date.issued2024-06-06-
dc.date.submitted2023-02-09-
dc.identifier.citationGUIMARÃES, Leticia Campos. O aparato auditivo em morcegos: forma e evolução. 2023. 39 f., il. Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Universidade De Brasília, Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/48205-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Zoologia, 2023.pt_BR
dc.description.abstractOs morcegos são um dos grupos mais diversos de mamíferos, tanto em número de espécies quanto em diversidade de hábitos e formas. Dentre as diferentes especializações, morcegos apresentam um modo característico de navegar usando a ecolocalização. O aparato auditivo completo é essencial para animais que utilizam a audição como sentido principal para busca de alimentos e localização no espaço. No entanto, ainda existem lacunas no estudo da variação da forma do aparato auditivo em diferentes espécies, com dúvidas se essa estrutura seria conservada filogeneticamente ou não. Assim, nossos objetivos são avaliar e descrever a variação da forma do ouvido e do crânio dos morcegos e testar os possíveis fatores que auxiliam a promover a diversificação morfológica dessa estrutura: ecolocalização, habitat, histórico filogenético. Para tanto foram analisados a forma do ouvido e do crânio de 17 espécimes de oito espécies de morcegos insetívoros com ocorrência registrada no Brasil por meio de morfometria geométrica 3D. Uma ANOVA filogenética foi usada para testar a associação ente a forma do ouvido e do crânio com os parâmetros de sinais de ecolocalização (estrutura, duração e frequência de máxima energia) e com o habitat, e também para avaliar o efeito do tamanho na variação da forma. Tanto a forma do crânio quanto a forma do ouvido mostraram correlação com a estrutura do chamado e a duração média do pulso, mas não com habitat, frequência máxima de energia nem com o tamanho. Também foi feita análise de sinal filogenético K de Blomberg, que revelou forte influência da filogenia naforma do crânio, mas não tão forte na do ouvido.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO aparato auditivo em morcegos : forma e evoluçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordEcolocalizaçãopt_BR
dc.subject.keywordChiropterapt_BR
dc.subject.keywordMorfometriapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Bats are one of the most diverse groups of mammals, both in number of species and in diversity of habitats and shapes. Among the different specializations, bats have a characteristic way of navigating using echolocation. The entire hearing apparatus is essential for animals that use hearing as their main sense for finding food and navigating in space. However, there are still gaps in the study of the variation of shape in the hearing apparatus in different species, with doubts as to whether this structure would be phylogenetically conserved or not. Thus, our objectives are to evaluate and describe the variation in the shape of the ear and skull of bats and to test the possible factors that might help to promote the diversification of this structure: echolocation, habitat, phylogenetic history. For this purpose, the ear and skull shape of 17 specimens of eight species of insectivorous bats with recorded occurrence in Brazil were analyzed using 3D geometric morphometrics. A phylogenetic ANOVA was used to test the association between ear and skull shape with echolocation signal parameters (frequency of maximum energy, duration and call structure) and habitat, as well as to test the effect of size on shape variation. Both the shape of the skull and the shape of the ear showed correlation with call structure and average pulse duration, but not with habitat, frequency of maximum energy or with size. Blomberg´s K phylogenetic signal analysis was also performed, which revealed a strong influence of phylogeny on the shape of the skull, but not as strong on the shape of the ear.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Biológicas (IB)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Zoologiapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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