Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Hahn, Alexandre | - |
dc.contributor.author | Holanda, Isabella Cohen Valeriano Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2024-08-07T19:44:09Z | - |
dc.date.available | 2024-08-07T19:44:09Z | - |
dc.date.issued | 2024-08-07 | - |
dc.date.submitted | 2023-08-03 | - |
dc.identifier.citation | HOLANDA, Isabella Cohen Valeriano Oliveira. “Organisation der Erdbürger in und zu der Gattung als einem System, das kosmopolitisch verbunden ist”: do conceito de homem como cidadão do mundo como fim terminal da moralidade. 2023. 310 f. Tese (Doutorado em Filosofia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49641 | - |
dc.description | Tese (doutorado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2023. | pt_BR |
dc.description.abstract | A presente tese visa apresentar a finalidade terminal (Endzweck) da moralidade na
filosofia prática de Immanuel Kant, a saber, o homem como cidadão do mundo (Mensch
als Weltbürger). Para realizar tal intento, apresentamos a fundamentação da moralidade
pela autonomia da vontade (Autonomie des Willens), bem como os seus paradigmas que
não permitem uma ação em conformidade ao dever apenas motivadas pelo sentimento de
respeito. Para resolver essa questão inicial, desenvolvemos no que consiste o suplemento
a execução da moralidade como força para o arbítrio, a autocracia (Autocratie der
Willkür). Todavia, a autocracia oferece apenas embate para com impulsos da
sensibilidade, não constituindo um projeto para a possível realização da moralidade
humana. Desse modo, nos amparamos na ética kantiana que visa cumprir o papel da
promoção de deveres que visam a aplicação de deveres a priori para vontades
patologicamente afetáveis que são autorizadas pelo princípio moral. Contudo, a ética não
oferece uma solução capaz de impelir os seres humanos a agir apenas e em virtude do
dever, i.e., esta necessita de componentes que permitam o desenvolvimento de elementos
benéficos ao arbítrio dos seres humanos ao qual estes possam acolher máximas
moralmente autorizadas. Pelas razões mencionadas, oferecemos a interpretação da
antropologia moral como alternativa para a moralização humana através do
estabelecimento de um caráter moral, o qual possa ser preenchido por motivos subjetivos,
a saber, a educação, a religião, a filosofia; e também objetivos, pela adequação do critério
de universalização de máximas do imperativo categórico às ações. Tomando a
antropologia moral como parâmetro para a efetiva realização da moral, nos deparamos
com a pretensão cosmológica contida na obra Antropologia de um ponto de vista
pragmático (1798) a de estabelecer o conhecimento pragmático relevante acerca do
homem na condição cosmopolita de cidadão do mundo, i.e., como realização do fim
terminal da razão prática. Com isso, essa tese visa mostrar as condições pelas quais não
apenas o homem pode ser considerado um cidadão do mundo, na medida em que é um
cidadão que faz uso cosmopolita da sua razão, mas também que a espécie humana
coletivamente tem o dever de trabalhar para concretizar esse ideal cosmopolita. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | “Organisation der Erdbürger in und zu der Gattung als einem System, das kosmopolitisch verbunden ist”: do conceito de homem como cidadão do mundo como fim terminal da moralidade | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Moralidade | pt_BR |
dc.subject.keyword | Ética | pt_BR |
dc.subject.keyword | Kant, Immanuel, 1724-1804 | pt_BR |
dc.subject.keyword | Autonomia | pt_BR |
dc.description.abstract1 | This thesis aims to introduce the final purpose (Endzweck) of morality in the practical
philosophy of Immanuel Kant, man as a citizen of the world (Mensch als Weltbürger).
To pursue this goal, we present the basis of morality through the autonomy of will
(Autonomie des Willens), and its paradigms that do not allow duty-compliant actions
motivated only by respect. To address this initial question, we have developed resources
for the execution of morality as a strength of free will, the autocracy (Autocratie der
Willkür). However, autocracy offers only a confrontation with sensibility impulses, not
constituting a project for the possible realization of human morality. In this context, we
rely on Kantian ethics which aims to fulfill the role of duty promotion through a priori
application of duties to pathologically affectable wills authorized by the moral principle.
However, ethics does not offer a solution capable of inducing human beings to act only
by virtue of duty. That is, it needs components that allow the development of beneficial
elements to the free will of human beings so that they can accept morally authorized
maxims. Based on the aforementioned reasons, we offer the interpretation of moral
anthropology as an alternative for human morality through the establishment of a moral
character, which can be fulfilled by subjective motives, namely religion, philosophy and
education; and also, objective ones, by adapting the criterion of universalization of
maxims of the categorical imperative to actions. Taking moral anthropology as a
parameter for effective moral realization, we face the cosmological claim described in
Anthropology from a Pragmatic Point of View (1798) to establish the relevant pragmatic
knowledge about man in the cosmopolitan condition of citizen of the world, i.e., as the
realization of the final purpose of practical reason. Finally, this thesis aims to show the
conditions under which not only man can be considered a citizen of the world, insofar as
a citizen that makes a cosmopolite use of his reason, but also that mankind must work
collectively to fulfill this cosmopolite ideal. | pt_BR |
dc.description.abstract4 | Das Ziel dieser Doktorarbeit ist den Endzweck der Moral in Immanuel Kants praktischen
Philosophie darzustellen, nämlich den Menschen als Weltbürger. Um dieses zu erreichen,
stellen wir die Grundlagen der Moral das, die auf der Autonomie des Willens basieren,
sowie ihre Paradigmen, die ein pflichtgemäßes Handeln, das nur durch das Gefühl des
Respekts motiviert ist, nicht zulassen. Um dieses Ausgangsproblem zu lösen, entwickeln
wir, was die Ergänzung in der Umsetzung der Moral als Kraft der Wille, die Autokratie
(Autokratie der Willkür). Allerdings bietet die Autokratie nur einen Konflikt gegenüber
Impulsen der Sensibilität dar und konstituiert kein Projekt, das die Verwirklichung der
menschlichen Moral ermöglicht. Auf diese Weise stützen wir uns auf die Kantscher Ethik,
die darauf abzielt, die Rolle der Förderung von Pflichten zu erfüllen, die das Ziel a priori
haben, beeinflussbare pathologische Pflichten anzuwenden, die durch das moralische
Prinzip vereinbart sind. Allerdings bietet die Ethik keine Lösung an, die den Menschen
dazu drongen kann, nur durch die Macht seiner Pflicht zu handeln, d.h. Sie braucht
Komponenten, die es ermöglichen, förderliche Elemente zum Willen der Entwicklung
der Menschen, zu denen sie moralische Maximen akzeptieren können. Aus den genannten
Gründen bieten wir die Interpretation der Moralanthropologie als Alternative zur
menschlichen Moralisierung durch die Etablierung eines moralischen Charakters an, der
durch subjektive Motive, nämlich Bildung, Religion, Philosophie, er werden kann; und
auch objektive, indem das Kriterium der Universalisierung von Maximen des
kategorischen Imperativs auf Handlungen übertragen wird. Nimmt man die moralische
Anthropologie als Parameter für die wirksame Verwirklichung von Moral, so stehen wir
vor dem kosmologischen Anspruch, der dem Werk Anthropologie aus pragmatischer
Sicht (1798) enthalten ist, das relevante pragmatische Wissen über den Menschen im
kosmopolitischen Zustand des Weltbürgers zu etablieren, d.h., als die Verwirklichung des
Endzwecks der praktischen Vernunft. Ziel dieser Arbeit ist es daher aufzuzeigen, unter
welchen Bedingungen der Mensch als Weltbürger gelten kann, sofern er ein Bürger ist,
der seine Vernunft kosmopolitisch nutzt, sondern auch, dass die menschliche Gattung
kollektiv die Pflicht hat, dieses kosmopolitische Ideal zu verwirklichen. | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Ciências Humanas (ICH) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Filosofia (ICH FIL) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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