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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/49651
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CaioMartinsLopes_DISSERT.pdf3,37 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorVigata, Helena Santiago-
dc.contributor.authorLopes, Caio Martins-
dc.date.accessioned2024-08-08T02:53:05Z-
dc.date.available2024-08-08T02:53:05Z-
dc.date.issued2024-08-07-
dc.date.submitted2023-10-09-
dc.identifier.citationLOPES, Caio Martins. Em busca do One Piece: as gírias na tradução do mangá e do animê. 2023. 177 f., il. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49651-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2023.pt_BR
dc.description.abstractOne Piece se tornou o quadrinho mais vendido da história, recebendo diversas traduções ao redor do mundo. No Brasil, já recebeu traduções diferentes tanto em sua versão para quadrinhos quanto para a versão animada. Apesar de virem de uma mesma fonte e terem roteiros muito semelhantes no idioma original (a língua japonesa), as versões em circulação hoje em dia no Brasil possuem traduções muito distintas: o mangá respeita mais a norma-padrão e evita o uso constante de gírias, enquanto o animê se apropria dessas gírias para tentar tornar sua tradução mais natural e mais próxima do público brasileiro. Este trabalho tem como objetivo fazer uma análise comparativa entre as traduções mais recentes do mangá e do animê da obra para investigar os motivos que levaram as duas traduções a se diferenciarem tanto, identificando possíveis estratégias utilizadas por cada tradutor e como eles lidam com as diferenças linguísticas e socioculturais do contexto da língua e cultura japonesa ao ser traduzida para o português do Brasil. Para isso, nos aprofundamos em conceitos sobre a língua japonesa, como estrutura da língua e uso de onomatopeias (Shibatani, 2009; Frellesvig, 2018; Wakabayashi, 2021), traçamos um panorama histórico sobre o surgimento dos animês e dos mangás no Japão e os motivos da sua popularidade internacional (Luyten, 2000; Schodt, 1983; Napier, 2005), abordamos a linguagem dos quadrinhos, principalmente dos mangás (Nakagawa, 2016; Ramos, A. 2018; Perides, 2018) e os obstáculos que surgem ao traduzi-los (Leitão, 2020; Pimentel, 2018), e exploramos conceitos de tradução audiovisual no contexto da dublagem (Franco; Araújo, 2011; Cézar; Immediato, 2017; Chaume, 2001) e das gírias (Preti, 2007; Santos, 2014). A análise foi feita através de uma seleção de episódios de cada temporada do animê, de onde foram retirados fragmentos em que a tradução apresenta gírias, que depois foram comparados com a tradução do mesmo trecho no mangá. Foi possível identificar que se utiliza principalmente a estratégia de modulação e adaptação na tradução para dublagem, que apresenta um número de gírias muito maior que o mangá e em contextos mais variados, seja para inserir elementos informais na tradução, aproximar a obra do público brasileiro ou para criar uma caracterização para um personagem específico, enquanto a tradução do mangá costuma ser mais literal e mais próxima do texto original concebido pelo autor. Além disso, constatamos que ambos os textos fazem um esforço para inserir de algum modo elementos da cultura japonesa, como os títulos honoríficos, em suas traduções.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEm busca do One Piece: as gírias na tradução do mangá e do animêpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordEstudos da traduçãopt_BR
dc.subject.keywordLíngua japonesa - estudo e ensinopt_BR
dc.subject.keywordMangápt_BR
dc.description.abstract1One Piece has become the best-selling manga in history, with several translations around the world. In Brazil, it has received different translations in its comic book version as well as in its animated version. Although they both come from the same source and have very similar scripts in the original language (the Japanese language), both versions that are available today have distinct translations: the manga respects the standardized written language more and avoids the constant use of slangs, while the anime makes use of these slangs to try and bring the translation closer to the Brazilian audience and make it sound more natural. This paper aims to carry out a comparative analysis between the most recent translations of the One Piece manga and anime to investigate the reasons that led to the differences between them, identifying the strategies the translators possibly used (Aubert, 1998), and how they deal with the linguistic and sociocultural differences of the Japanese language and culture when translated into Portuguese. To do that, we explore concepts of the Japanese language, such as the structure of the language and the usage of onomatopoeias (Shibatani, 2009; Frellesvig, 2018; Wakabayashi, 2021), we trace the development of anime and manga in Japan and the reasons for their international acclaim (Luyten, 2000; Schodt, 1983; Napier, 2005), we address the language of comic books, especially that particular of manga (Nakagawa, 2016; Ramos, A. 2018; Perides, 2018), and the obstacles that appear when it is translated (Leitão, 2020; Pimentel, 2018), and we investigate concepts of audiovisual translation in the context of dubbing (Franco; Araújo, 2011; Cézar; Immediato, 2017; Chaume, 2001), and slangs (Preti, 2007; Santos, 2014). The analysis was conducted through an established set of episodes from each season of the anime, from which we took fragments where the translation presented slangs, and afterwards compared these fragments with their equivalent in the manga. We were able to identify the usage of the translation strategies modulation and adaptation in the dubbed translation, which had a much larger number of slangs than the manga and in different contexts, whether to insert informal elements in the translation, to make the Brazilian audience feel closer to the anime through identification, or to create a type of characterization to a specific character, while the translation in the manga tends to be more literal and closer to the original text conceived by the author. Furthermore, we noticed that both texts make an effort to somehow insert elements from the Japanese culture, such as honorific titles, in their translation.pt_BR
dc.contributor.emailcaiolopesvip@hotmail.compt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Línguas Estrangeiras e Tradução (IL LET)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Estudos da Traduçãopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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