Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://repositorio.unb.br/handle/10482/50331
Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
ARTIGO_AcoesAfirmativasPosicionalidades.pdf3,45 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título : Ações afirmativas e posicionalidades : de quem é essa luta?
Otros títulos : Afirmative actions and positionalities : whose struggle is this?
Acciones afirmativas y posicionalidades : ¿de quién es esta lucha?
Autor : Santarém, Paulo Henrique da Silva
metadata.dc.identifier.orcid: https://orcid.org/0000-0002-0395-151X
Assunto:: Antropologia
Ações afirmativas
Cotas raciais
Fecha de publicación : 16-dic-2022
Editorial : Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Brasília
Citación : SANTARÉM, Paíque Duques. Ações afirmativas e posicionalidades: de quem é essa luta?. Pós - Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais, [S. l.], v. 17, n. 2, p. 30–37, 2022. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/revistapos/article/view/46195. Acesso em: 11 set. 2024.
Resumen : Esta conferência foi proferida pelo antropólogo negro Paíque Duques Santarém no V Negras Antropologias, evento organizado pelo Coletivo Zora Hurston no dia 21 de outubro de 2021. Santarém faz uma análise sobre o processo de institucionalização da política de cotas na Universidade de Brasília (UnB) a partir de uma leitura, que é também experiencial, das mobilizações políticas de coletivos negros que se organizaram para que as ações a rmativas fossem adotadas na UnB e o quanto esse longo processo, até hoje, revela uma “condição agônica” dos negros e negras na universidade. As lutas de negros e negras se constroem, historicamente, num movimento que exige dessas pessoas: dirigir lutas e renovar epistemologias, bem como, cuidar de si e das outras para não adoecerem. Trata-se de uma tripla jornada: acadêmica, pro ssional e comunitária. Considera, ainda, os avanços que forjaram uma melhor situação atualmente, atentando à necessidade de não só manter as políticas de cotas, mas também ampliar seu alcance até que não só a univer-sidade venha a mudar, mas também a sociedade. Para a efetivação dessas mudanças, o povo negro forjou tecnologias de resistência e transformação que possibilitaram a construção coletiva ainda em curso. A conferência teve, também, a presença da professora Luciana de Oliveira Dias (FCS/UFG) e Wanderson Flor do Nascimento, o Uã (IH e FIL/UnB).
Abstract: This lecture was given by the black anthropologist Paíque Duques Santarém at V Negras Antropologias, an event organized by the Zora Hurston Collective. Santarém makes an analysis of the process of institutionalization of the quota policy at UnB from a reading that is also experiential, of the political mobilizations of black collectives that organized themselves so that a rmative actions were adopted at UnB and how much this long process, to this day, reveals an “agonic condition” of black men and women at the Universi-ty. The struggles of black men and women are historically constructed in a movement that demands from these people: to direct struggles, to renew epistemologies, but also to take care of themselves and others so as not to get sick. It is a triple journey: academic, professional and community. It also considers that there have been advances that have brought us to a better situation today, but that it is necessary not only to maintain quota policies, but to expand them until not only the university changes, but also society. For the effectu-ation of these changes, the black people forged technologies of resistance and transfor-mation that made possible this collective construction still in progress.
Resumen: Esta conferencia fue impartida por la antropóloga negra Paíque Duques Santarém en V Negras Antropologias, evento organizado por el Colectivo Zora Hurston. Santarém hace un análisis del proceso de institucionalización de la política de cuotas en la UnB a partir de una lectura también vivencial, de las movilizaciones políticas de colectivos negros que se organizaron para que se adoptaran acciones a rmativas en la UnB y cuánto de este largo proceso, a este día, revela una “condición agónica” de hombres y mujeres negros en la Universidad. Las luchas de los negros y las negras se construyen históricamente en un movimiento que exige de este pueblo: encauzar las luchas, renovar epistemologías, pero también cuidarse a sí mismo y a los demás para no enfermarse. Es un viaje triple: académi-co, profesional y comunitario. También considera que ha habido avances que nos han llevado a una mejor situación en la actualidad, pero que es necesario no solo mantener las políticas de cuotas, sino ampliarlas hasta que cambie no solo la universidad, sino también la sociedad. Para la efectivización de estos cambios, los negros forjaron tecnologías de resistencia y transformación que hicieron posible esta construcción colectiva aún en curso.
metadata.dc.description.unidade: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)
metadata.dc.description.ppg: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Licença:: Licença Copyright (c) 2022 Pós - Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais (CC BY NC ND) Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Aparece en las colecciones: Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar el registro Dublin Core completo del ítem " class="statisticsLink btn btn-primary" href="/jspui/handle/10482/50331/statistics">



Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.