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LIVRO_InterfacesPsicanaliseSubjetivacoes.pdf12,47 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Interfaces em psicanálise : subjetivações e cultura
Autor(es): Chatelard, Daniela Scheinkman (org.)
Maesso, Márcia Cristina (org.)
Beato, Claudia Rodrigues Pádua Salgado (org.)
Conte, Ana Giulia de Araújo (org.)
Varela, Aline Vidal (org.)
Silva, Muriel Romeiro da Costa e (org.)
Silva, Alessandra Carvalho Vieira da (org.)
Pedrosa, Jéssica Nayara Cruz (org.)
Ribeiro, Igo Gabriel dos Santos (org.)
Ferreira, Fabrício Gonçalves (org.)
Afiliação do autor: Universidade de Brasília
Universidade de Brasília
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Assunto: Psicanálise
Cultura
Data de publicação: 2024
Editora: Editora Universidade de Brasília
Referência: SCHEINKMAN, Daniela et al. (org.). Interfaces em psicanálise: subjetivações e cultura. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2024. E-book (218 p.). (Pesquisa, inovação & ousadia). Disponível em: https://livros.unb.br/index.php/portal/catalog/book/593. Acesso em: 31 out. 2024.
Resumo: O livro surge do trabalho de pesquisa do Laboratório de Psicanálise e Subjetivação do PPG-PsiCC da Universidade de Brasília, que culmina no desejo de aprofundar na leitura psicanalítica contemporânea do sofrimento psíquico. O discurso analítico toma a linguagem como possibilidade de construção de novas narrativas e tem como compromisso ético-político transmitir e promover debates sobre o mal-estar na atualidade. O livro divide-se em cinco eixos-temáticos: “Psicanálise e parentalidade”: abordamos a elaboração psíquica e a construção de estratégias dadas pelas mulheres, uma a uma, frente à maternidade, além de costurar a concepção da parentalidade à clínica analítica; “Psicanálise e relações raciais”: propomos pesquisas sobre o sofrimento sociopolítico e suas consequências para a subjetividade dos sujeitos negros; “Psicanálise, arte, literatura e cultura”: trabalhamos a articulação entre psicanálise e arte, pensando a arte estruturada como uma linguagem do inconsciente, este, por sua vez, também estruturado como uma linguagem; “Psicanálise e trabalho feminino”: busca-se promover reflexões referentes à associação da subjetividade com as relações de gênero e trabalho, além de construir paradigmas que repensem as relações de trabalho e feminilidade; “Psicanálise extramuros/políticas públicas”: destaca-se a presença do psicanalista em espaços antes não pensados e que permitem a abertura de dispositivos clínicos adequados ao contexto social e às políticas públicas.
Unidade Acadêmica: Instituto de Psicologia (IP)
Departamento de Psicologia Clínica (IP PCL)
Licença: (CC BY NC ND) Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License. Fonte: https://livros.unb.br/index.php/portal/catalog/book/593. Acesso em: 31 out. 2024.
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