Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Martins, Kelly Cristina Monteiro | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Alessandro Roberto de | - |
dc.date.accessioned | 2024-11-13T16:16:28Z | - |
dc.date.available | 2024-11-13T16:16:28Z | - |
dc.date.issued | 2024-04-22 | - |
dc.identifier.citation | MARTINS, Kelly Cristina Monteiro; OLIVEIRA, Alessandro Roberto de. Ciberinterculturalidade, relações étnico-raciais e educação nas redes digitais. EduSer., [S.l.], v. 16, n. 1, 2024. DOI: https://doi.org/10.34620/eduser.v16i1.275. Disponível em: https://www.eduser.ipb.pt/index.php/eduser/article/view/275. Acesso em: 13 nov. 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/50884 | - |
dc.description.abstract | Este artigo aborda a temática das relações étnico-raciais no ciberespaço e suas possibilidades como
ambiente não formal de educação. O objetivo é discutir a interface entre educação, comunicação e tecnologia
em uma perspectiva intercultural. Por meio de uma etnografia digital, a pesquisa acompanhou quatro
influenciadores(as) negros(as) nas plataformas Twitter (atual “X”) e Instagram, a partir da viralização da
hashtag #BlackLivesMatter, em maio de 2020, até a ascendência da hashtag #WakandaForever, em agosto do
mesmo ano. Os dados sistematizados revelam uma intensificação dos debates sobre racismo e identidade
negra e apontam potencial das redes como ambientes educativos promissores na luta antirracista. Ao mesmo
tempo, deve-se levar em consideração os limites dessas plataformas, como a efemeridade e superficialidade
das discussões e seu próprio caráter neoliberal que mantém a reprodução de padrões hegemônicos e facilita
a disseminação de desinformação, o que pode ser negativo em termos de aprendizagem, urgindo a
necessidade de uma alfabetização midiática. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Instituto Politécnico de Bragança | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Ciberinterculturalidade, relações étnico-raciais e educação nas redes digitais | pt_BR |
dc.title.alternative | Cyberinterculturality, ethnic-racial relations and education on digital networks | pt_BR |
dc.title.alternative | Ciberinterculturalidad, relaciones étnico-raciales y educación en las redes digitales | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Educação antirracista | pt_BR |
dc.subject.keyword | Educação intercultural | pt_BR |
dc.subject.keyword | Etnografia digital | pt_BR |
dc.subject.keyword | Comunicação e tecnologia | pt_BR |
dc.subject.keyword | Cibercultura | pt_BR |
dc.rights.license | (CC-BY) Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0. | pt_BR |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.34620/eduser.v16i1.275 | pt_BR |
dc.description.abstract1 | This paper discusses the theme of ethnic-racial relations in cyberspace and its possibilities as a
non-formal education environment. The objective is to discuss the interface between education,
communication and technology in an intercultural perspective. Through a digital ethnography, the research
accompanied four black influencers on platforms such as Twitter (currently “X”) and Instagram, from the
viralization of the hashtag #BlackLivesMatter, in May 2020, to the rise of the hashtag #WakandaForever, in
August of the same year. The systematized data reveal an intensification of debates on racism and black
identity that points to the potential of social networks as promising educational environments in the anti-racist
cause. At the same time, these platforms limits must be taken into account, such as the ephemerality and
superficiality of the discussions and their own neoliberal identity that maintains the reproduction of
hegemonic standards and facilitates the misinformation dissemination, which can be negative when it comes
to learning, showing up the need for media literacy education. | pt_BR |
dc.description.abstract2 | Este artículo aborda el tema de las relaciones étnico-raciales en el ciberespacio y sus posibilidades
como entorno educativo no formal. El objetivo es discutir la interfaz entre educación, comunicación y
tecnología desde una perspectiva intercultural. A través de la etnografía digital, la investigación siguió a cuatro
influencers negros(a) en las plataformas Twitter (actualmente “X”) e Instagram, desde la viralización del
hashtag #BlackLivesMatter, en mayo de 2020, hasta el ascenso del hashtag #WakandaForever, en Agosto del
mismo año. Los datos sistematizados revelan una intensificación de los debates sobre el racismo y la identidad
negra y apuntan al potencial de las redes como entornos educativos prometedores en la lucha antirracista. Al
mismo tiempo, hay que tener en cuenta los límites de estas plataformas, como lo efímero y superficial de las
discusiones y su propio carácter neoliberal que mantiene la reproducción de estándares hegemónicos y facilita
la difusión de desinformación, lo que puede ser negativo en términos de aprendizaje, lo que resulta en la
necesidad de una alfabetización mediática. | pt_BR |
dc.identifier.orcid | https://orcid.org/0009-0008-8115-8905 | pt_BR |
dc.identifier.orcid | https://orcid.org/0000-0003-4390-2883 | pt_BR |
dc.contributor.affiliation | Universidade de Brasília | pt_BR |
dc.contributor.affiliation | Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Departamento de Teoria e Fundamentos | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Educação (FE) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Teoria e Fundamentos (FE TEF) | pt_BR |
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