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Veuillez utiliser cette adresse pour citer ce document : http://repositorio.unb.br/handle/10482/6036
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Titre: Enfrentamento, aspectos clínicos e sociodemográficos de pessoas vivendo com HIV/AIDS
Autre(s) titre(s): Coping, clinical and sociodemographic aspects of people living with HIV/AIDS
Auteur(s): Seidl, Eliane Maria Fleury
Assunto:: AIDS (Doença)
Psicologia da saúde
Pessoas HIV-positivo
Date de publication: 2005
Référence bibliographique: SEIDL, Eliane Maria Fleury. Enfrentamento, aspectos clínicos e sociodemográficos de pessoas vivendo com HIV/AIDS. Psicol. estud. [online], v. 10, n. 3, p. 421-429, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pe/v10n3/v10n3a09.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2010. doi: 10.1590/S1413-73722005000300010.
Résumé: O estudo objetivou descrever as estratégias de enfrentamento adotadas por pessoas portadoras de HIV/Aids e identificar associações entre modalidades de enfrentamento e variáveis sociodemográficas (sexo, escolaridade e situação conjugal) e médico-clínica (condição sintomática e assintomática). A amostra de conveniência foi composta de 241 pessoas soropositivas, 161 (66,8%) homens, de 20 a 64 anos (M=37,4; DP=7,8), 169 (70,1%) sintomáticas. A coleta de dados incluiu questionários estruturados e a Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP), com aplicação individual assistida e preenchimento da EMEP sem a presença do pesquisador. Os resultados indicaram a variabilidade das estratégias de enfrentamento, com predomínio de enfrentamento focalizado no problema. Em mulheres e pessoas com níveis mais baixos de escolaridade predominaram enfrentamento focalizado na emoção e busca de práticas religiosas. Os resultados fornecem subsídios para a intervenção psicológica em se tratando de pessoas soropositivas. Limitações da conceituação e da avaliação do enfrentamento são discutidas, devendo ser consideradas em estudos futuros.
Abstract: The study aimed at describing coping strategies of people living with HIV/AIDS and identifying associations between modalities of coping and sociodemographic variables such as sex, schooling and marital status, as well as clinical ones (symptomatic versus asymptomatic conditions). A convenience sample was composed with 241 HIV+ people, 161 (66,8%) were men between the ages of 20 and 64 (M=37,4), 169 (70,1%) symptomatic. The instruments used included structured questionnaires and a Brazilian version of a scale for measure strategies of coping, with assisted application and fulfilling of scale without the presence of researchers. Results showed variability in the coping strategies used, with predomination of problem-focused coping. Amongst women and less educated individuals there was a prevalence of emotion-focused coping and search for religious practices. The results provide subsidy for HIV-positive patients to draw sustenance from psychological support. Limitations of conceptualization and evaluation of coping are discussed and must be taken into consideration for future reference in further research.
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722005000300010
Collection(s) :Artigos publicados em periódicos e afins

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