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Título : Effect of dietary protein intake on calf resilience to Haemonchus placei infection
Otros títulos : Efeito da proteína da dieta no desempenho de bezerros infectados com Haemonchus placei
Autor : Louvandini, Helder
Abdalla, Adibe Luiz
Coop, Robert L.
Pimentel, Concepta Margaret McManus
Gennari, Solange Maria
Assunto:: Haemonchus placei
Bezerros - dieta
Fecha de publicación : 2002
Citación : LOUVANDINI, Helder et al. Effect of dietary protein intake on calf resilience to Haemonchus placei infection. Brazilian journal of veterinary research and animal science, São Paulo, v.39, n.5, p.227-232, 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bjvras/v39n5/15832.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2011. doi: 10.1590/S1413-95962002000500002.
Resumen : ABSTRACT
Twenty, 2-3-month-old worm free male Holstein calves, were assigned to two groups each containing ten animals. Each group was offered one of two diets: High (HP) and Low (LP) protein with 257 and 91 gkg-1 dry matter respectively, balanced for energy and minerals. After an initial period of 4 weeks on the diets, the calves from each group were subdivided into two groups of four and six calves. A trickle infection of 5,000 Haemonchus placei L3 was given twice a week for nine weeks to the sub group of six calves (I). The remaining four calves from each dietary group were used as non-infected control (C). Four weeks after the last infection, all calves were slaughtered and worm burdens counts. Carried out Biochemical determinations, faecal egg counts and body weights were carried out once a week. The HP group had significantly higher mean adult worm burdens (11,900 ± 7,660) when compared with BP (5,450 ± 7,895). Faecal egg counts were higher in the HP than LP group. Despite higher worm burdens, resilience was increased in the HP calves, with higher packed cell volume values as well as body weight when compared with the LP group. _______________________________________________________________________________ RESUMO
Vinte bezerros com 2 a 3 meses de idade criados livres de vermes foram divididos em 2 grupos com 10 animais cada alimentados com alta proteína (HP) e baixa proteina (LP) com 257 e 91 g kg-1 de proteína na materia seca respectivamente, devidamente balanceado em energia e minerais. Após 4 semanas submetidos a estas duas dietas cada grupo original foi subdividido em 2 grupos, um contendo 4 animais não infectado (C) e 6 animais infectados (I). O grupo infectado recebeu 5.000 larvas de Haemonchus placei duas vezes por semana por um período de 9 semamas, após 4 semanas da última infecção todos os animais foram sacrificados e realizada a contagem de vermes. Semanalmente foram feitas as pesagens dos animais, número de ovos por grama de fezes e colheita de sangue para determinação do hematócrito, hemoglobina, albumina e proteína total. A contagem de ovos por grama de fezes foi superior no grupo de HP em relação ao grupo de LP, tendo em vista que o número de vermes adultos no grupo HP (11.900 ± 7.660) foi maior que o grupo de LP (5.450 ± 7.895) . Apesar do número superior de vermes encontrado no grupo HP, observou-se valores superiores de hematócrito e peso vivo quando comparado com o grupo de LP (p<0,05), demonstrado que a suplementação protéica possibilita uma melhor resilience em bezerros infectados com Haemonchus placei.
metadata.dc.description.unidade: Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV)
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S1413-95962002000500002
Aparece en las colecciones: Artigos publicados em periódicos e afins

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