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Veuillez utiliser cette adresse pour citer ce document : http://repositorio.unb.br/handle/10482/9307
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Titre: A desonestidade de pessoas honestas : um experimento no Brasil
Auteur(s): Santos, Priscila Furtado dos
Orientador(es):: Resende, José Guilherme de Lara
Assunto:: Ética comercial - Brasil
Custo-benefício
Conduta
Date de publication: 28-sep-2011
Référence bibliographique: SANTOS, Priscila Furtado dos. A desonestidade de pessoas honestas : um experimento no Brasil. 2011. 97 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Econômicas.)—Universidade de Brasília, Brasília, 2011.
Résumé: Sabemos que, além das infrações cometidas por criminosos profissionais, as empresas e os consumidores também se comportam de maneiras eticamente questionáveis. A sociedade, na forma de governo, tenta retaliar, pelo menos até certo ponto, a ampla gama de atos desonestos. Entender como as pessoas em geral tomam suas decisões com respeito à desonestidade é importante para a formulação de medidas mais eficazes a fim de suprimir esse tipo de comportamento. Realizamos então uma série de experimentos controlados – em que induzíamos um grupo de pessoas “honestas” a cometer fraude –, com o objetivo de descobrir quais variáveis afetavam a decisão quanto à desonestidade. Se considerarmos apenas a análise de custo-benefício externo, três variáveis poderiam afetar a frequência e o nível da desonestidade: a magnitude de recompensas externas líquidas, a probabilidade de ser flagrado e o grau da punição. Procuramos então verificar se simples manipulações contextuais, que levassem os agentes a fazer considerações internas sobre seus padrões morais, seriam também eficazes para a redução de desonestidade. Testamos também a hipótese de que um objeto não-monetário poderia agir como um facilitador da desonestidade, por permitir a flexibilidade de categorização dessas ações desonestas. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
We know that, besides the breaches committed by professional criminals, the companies and the consumers also behave in ways that are ethically questionable. The society, in the form of government, tries to retaliate, at least to a certain point, the wide scale of dishonest acts. Understand how people in general take their decisions about dishonesty is important for the formulation of most efficient measures in order to eliminate this type of behavior. Then we carry out a series of controlled experiments – in which we were inducing a group of "honest" people to commit fraud – with the objective to discover which variables were affecting the decision about dishonesty. If we consider only the external cost-benefit analysis, three variables could affect the frequency and the level of the dishonesty: the magnitude of net external rewards, the probability of being caught and the degree of the punishment. However, we try to check if simple contextual manipulations, that lead the agents to do internal considerations about their moral standards, are also efficient for reduction of the dishonesty. We test also the hypothesis that a non-monetary object could be such a facilitator of the dishonesty, by allowing the categorization malleability of these dishonest actions.
metadata.dc.description.unidade: Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)
Departamento de Economia (FACE ECO)
Description: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Economia, 2011.
metadata.dc.description.ppg: Programa de Pós-Graduação em Economia
Collection(s) :Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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