Pacto nacional pela alfabetização na idade certa : rupturas e permanencias na prática docente

Abstract

Esse estudo analisou impicações do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) na prática de ensino de língua portuguesa em três turmas do bloco Piás de alfabetação de una escola púbica da Secretaria de Estado de EU-mação do Distrito Federal. Teoricamente, está ancorado em autores, tias cano: Soares (2017; 2009); Morais (2012); na defesa da perspectiva de alfabetizar babando; Mutilai (2012; 2000) métodos de alfabetização; Ferreiro e Teberosk (1985) sistema de escrita alfabética ; Manados (2009); Lúdico (2001); PNE (2001); Distrito Federal (2012); Perrenoud (1993) no concemente à discussão de ciclos; Certeau (1994) teoria da fabricação do cotidiano; Chevallard (1991) teoria da transposição didática; Charlie: (2007) saberes mobilizados na ação; no campo da formação docente, entre outros. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo etnográfico, conbrme sinaliza André (19%). Como tácticas de investigação, foram adotadas entrevistas serniestruturadas, reatadas no início e Mn do ano de 2019; e observações participardes em três tomas do bloco inicial de alfabetização (12 por grupo-dasse). No primeiro semestre de 2019, foram realizadas: 5/5/3 observações, considerando 1°, 2° e 3°, respectivamente. No segundo, procedeu-se com a conclusão, alcançando 12 observações por turma. Quando aos encaminhamentos pedagógicos, prevaleceu o trabalho com o grande grupo, ocorrendo, de forma pontual, outros ananjos como a organização de duplas. Em relação aos eixos de ensino de língua portuguesa e sua progressão, destacou-se, no caso da leitura textual, a prevalência dessa prática sendo realizada pela professora para a toma, no caso do 1° aio, conferindo menos autonomia ao estudante dessa etapa. Por outro lado, a presença de leitoa coletva sem mediação da docente, bem como reatada individualmente para o grupo-lasse, foi evidente no 3° ano. No eixo da compreensão, não houve cbscrepindas entre os anos-ciclo, predominando a dimensão oral em comparação com a escrita e, quanto ao tipo de questão proposta, merece realce àquelas de opinião, quando se confronta com localização explícita de informação, bem como com perguntas inferenciás. Com menor presença, situou-se a produção textual. Nesse campo específico, sobressaiu-se a toma de 3° ano. Como esperado, no concernente ao sistema de escrita alfabética, as atividades estiveram centradas, sobretudo, nas turmas de 1° e 2° aios, conforme preconizado pelo PNAIC. No eixo da ortografa, merece destaque as regularidades contextuais (presentes em lodos os anos), em seguida, as irregularidades e as regras morfológico-gramaticais e, por im, as regulaidades diretas. Concluindo, em relação â gramática, como esperado, não houve investimenb expressivo na turma de 1° aio. Já quanto aos 2° e 3° anos, dedicação ás classes de palavras, paragratação, pontuação. De modo geral, o estudo demonstrou um alinhamento entre as práticas acomparbadas e a proposição do PNAJC, Inclusive no quesito da progressão das atividades.