http://repositorio.unb.br/handle/10482/50879
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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ARTIGO_TeoriaSintaxeEspacial.pdf | 300,51 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Teoria da Sintaxe Espacial (TSE) e Caminhabilidade : uma breve revisão sistemática da literatura |
Autor(es): | Ozelim, Juliana Carvalho Mendes Holanda, Frederico Rosa Borges de |
Afiliação do autor: | Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo |
Assunto: | Sintaxe espacial Mobilidade |
Data de publicação: | 4-Abr-2024 |
Editora: | Portuguese-Speaking Network of Urban Morphology (PNUM) |
Referência: | OZELIM, Juliana Carvalho Mendes; HOLANDA, Frederico Rosa Borges de. Teoria da Sintaxe Espacial (TSE) e Caminhabilidade: uma breve revisão sistemática da literatura. Revista de Morfologia Urbana, [S. l.], v. 12, n. 1, 2024. DOI: 10.47235/rmu.v12i1.353. Disponível em: https://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/353. Acesso em: 13 nov. 2024. |
Resumo: | A combinação da Teoria da Sintaxe Espacial (TSE) e do conceito da Caminhabilidade se destaca como uma abordagem inovadora para compreender a organização do espaço urbano e seu impacto na mobilidade a pé. Este estudo busca explorar a interseção entre TSE e Caminhabilidade, destacando como esses conceitos se complementam para compreender a relação entre a forma urbana, as conexões das redes de pedestres e a acessibilidade em áreas urbanas. Em especial, a TSE fornece ferramentas valiosas para avaliar a integração e conectividade das redes viárias e sua influência na caminhabilidade. Uma revisão sistemática de 13 (treze) estudos que aplicaram essas abordagens em diferentes contextos urbanos revelou que a forma urbana desempenha um papel crucial na moldagem da caminhabilidade, afetando a acessibilidade, a segurança e o conforto dos pedestres. Embora as pesquisas tenham apontado algumas limitações, como a falta de consideração de fatores específicos e a realização de estudos em áreas geograficamente restritas, elas contribuíram para o desenvolvimento de modelos estatísticos e metodologias para aprimorar a caminhabilidade em várias cidades, principalmente as europeias. Portanto, é recomendável expandir essas análises para diferentes contextos urbanos, especialmente em cidades brasileiras, para promover um planejamento urbano mais eficiente e sustentável. |
Unidade Acadêmica: | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) |
Programa de pós-graduação: | Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo |
Licença: | Licenciado sob uma licença Creative Commons. (CC BY) |
Aparece nas coleções: | Artigos publicados em periódicos e afins |
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